Câmara escolhe novo prefeito de Gravataí nesta segunda
Posse acontece nesta terça-feira, às 10h, no Legislativo
Posse acontece nesta terça-feira, às 10h, no Legislativo
Alexandre Leboutte
Às 18h desta segunda-feira, através de eleição indireta, a Câmara Municipal de Gravataí escolhe o novo prefeito da cidade para um mandato tampão até 31 de dezembro de 2012. A única chapa inscrita tem Acimar Silva (PMDB) como candidato a prefeito e Francisco Pinho (DEM) a vice. A prefeitura foi assumida interinamente pelo presidente da Câmara, Nadir Rocha (PMDB), após a cassação de Rita Sanco (PT), em outubro.
A posse dos novos administradores acontece nesta terça-feira, às 10h, no parlamento do município. A transmissão de cargos está marcada para as 11h, na sede da prefeitura.
Os quatorze vereadores da cidade têm direito a voto na escolha do novo chefe do Executivo, mas a bancada do PT, com quatro parlamentares, decidiu não participar do pleito.
“Não vamos participar desse processo, que é uma afronta à democracia, pois seria referendar tudo que estamos questionando”, resume o presidente municipal do PT, vereador Carlito Nicolait. Segundo ele, a bancada sequer participa da sessão desta segunda-feira.
O partido aguarda a decisão de duas ações judiciais movidas contra a cassação da ex-prefeita Rita Sanco e do ex-vice Cristiano Kingeski (PT). Uma questiona o rito do processo de cassação e outra o mérito. A esta última, foi anexado, na sexta feira, um abaixo-assinado com 17 mil assinaturas que teriam sido colhidas entre eleitores do município, endereçado ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Leo Lima, solicitando a análise do mérito. “São mais de 10% do eleitorado de Gravataí”, compara Nicolait.
“Nós esperamos que o mérito seja julgado antes do recesso judicial de 15 de dezembro, pois temos a certeza de que a cassação será anulada. O relatório da acusação tem absurdos, como a denúncia de que a prefeita parcelou uma dívida com o Banrisul sem a autorização da Câmara, quando o ofício com a autorização, assinado pelo presidente do Legislativo, Nadir Rocha, foi apresentado pela defesa”, avalia o presidente municipal do PT
Fonte Jornal do comercio
A posse dos novos administradores acontece nesta terça-feira, às 10h, no parlamento do município. A transmissão de cargos está marcada para as 11h, na sede da prefeitura.
Os quatorze vereadores da cidade têm direito a voto na escolha do novo chefe do Executivo, mas a bancada do PT, com quatro parlamentares, decidiu não participar do pleito.
“Não vamos participar desse processo, que é uma afronta à democracia, pois seria referendar tudo que estamos questionando”, resume o presidente municipal do PT, vereador Carlito Nicolait. Segundo ele, a bancada sequer participa da sessão desta segunda-feira.
O partido aguarda a decisão de duas ações judiciais movidas contra a cassação da ex-prefeita Rita Sanco e do ex-vice Cristiano Kingeski (PT). Uma questiona o rito do processo de cassação e outra o mérito. A esta última, foi anexado, na sexta feira, um abaixo-assinado com 17 mil assinaturas que teriam sido colhidas entre eleitores do município, endereçado ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Leo Lima, solicitando a análise do mérito. “São mais de 10% do eleitorado de Gravataí”, compara Nicolait.
“Nós esperamos que o mérito seja julgado antes do recesso judicial de 15 de dezembro, pois temos a certeza de que a cassação será anulada. O relatório da acusação tem absurdos, como a denúncia de que a prefeita parcelou uma dívida com o Banrisul sem a autorização da Câmara, quando o ofício com a autorização, assinado pelo presidente do Legislativo, Nadir Rocha, foi apresentado pela defesa”, avalia o presidente municipal do PT
Fonte Jornal do comercio
Hoje, 14 de novembro, o Partido dos Trabalhadores de Gravataí realizou na sua Sede Municipal entrevista coletiva com jornalistas. A bancada do PT composta por Carlito Nicolait, Carlinhos Medeiros, Tânia Ferreira e Airton Leal, juntamente do vice-prefeito eleito Cristiano Kingeski, responderam dúvidas e esclareceram as razões por não legitimar a eleição golpista na Câmara de Vereadores de hoje. Além disto, resgataram o histórico do golpe e as verdadeiras razões eleitoreiras do PMDB e aliados, que estão por trás de tudo isto. Contribuíram ainda, para os relatos do caos em que está virada a cidade com esta gestão desqualificada e interventora.
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