O prédio da Justiça Federal, em Canoas, foi evacuado na tarde desta quinta-feira após servidores sentirem um tremor na estrutura. Acionado, o Corpo de Bombeiros da cidade averiguou a situação e optou por interditar o edicício até que um laudo técnico seja elaborado e afirme que não há risco de desabamento. O proprietário, que aluga a sede para os órgãos federais que atuam no local, já foi notificado.
A suspeita é que uma obra de compactação do solo, que está ocorrendo em outro prédio na mesma quadra, tenha causado o abalo. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros do município, capitão Julimar Fortes, não foi constatado nenhum dano aparente. Porém, o plano de abandono foi adotado por medida de segurança.
— Não há nada que comprove que vá ruir. Tão logo tenhamos o laudo em mãos, mandaremos uma equipe para desinterditar o prédio.
Enquanto o laudo não é elaborado pelos engenheiros responsáveis pela construção, os serviços prestados pela Justiça Federal estão suspensos e as audiências serão remarcadas. Em nota oficial, o diretor do foro em exercício Guilherme Pinho Machado afirma que os processos urgentes serão atendidos pelo sistema virtual. As petições que ainda estão no meio físico devem ser entregues na direção do Foro da Justiça Federal em Porto Alegre (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600).
— A maioria dos processos está online, então não deve gerar atraso. As urgências vão continuar sendo atendidas em regime de plantão 24h — afirma Machado.
O proprietário não foi localizado pela reportagem de Zero Hora até às 21h desta quinta-feira.
Nesta tarde, o MInistério Público Federal (MPF/RS) chegou a anunciar pelo Twitter que a Procuradoria da República em Canoas retomaria o expediente a partir do meio-dia desta sexta-feira.
O tremor atingiu o prédio de 12 andares por volta das 15h desta terça na Rua 15 de Janeiro, no Centro. No local funcionam a Justiça Federal, o Ministério Público Federal (MPF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional.
A suspeita é que uma obra de compactação do solo, que está ocorrendo em outro prédio na mesma quadra, tenha causado o abalo. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros do município, capitão Julimar Fortes, não foi constatado nenhum dano aparente. Porém, o plano de abandono foi adotado por medida de segurança.
— Não há nada que comprove que vá ruir. Tão logo tenhamos o laudo em mãos, mandaremos uma equipe para desinterditar o prédio.
Enquanto o laudo não é elaborado pelos engenheiros responsáveis pela construção, os serviços prestados pela Justiça Federal estão suspensos e as audiências serão remarcadas. Em nota oficial, o diretor do foro em exercício Guilherme Pinho Machado afirma que os processos urgentes serão atendidos pelo sistema virtual. As petições que ainda estão no meio físico devem ser entregues na direção do Foro da Justiça Federal em Porto Alegre (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600).
— A maioria dos processos está online, então não deve gerar atraso. As urgências vão continuar sendo atendidas em regime de plantão 24h — afirma Machado.
O proprietário não foi localizado pela reportagem de Zero Hora até às 21h desta quinta-feira.
Nesta tarde, o MInistério Público Federal (MPF/RS) chegou a anunciar pelo Twitter que a Procuradoria da República em Canoas retomaria o expediente a partir do meio-dia desta sexta-feira.
O tremor atingiu o prédio de 12 andares por volta das 15h desta terça na Rua 15 de Janeiro, no Centro. No local funcionam a Justiça Federal, o Ministério Público Federal (MPF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional.
Fonte ZERO HORA
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